Comparar preços e pechinchar são hábitos dos brasileiros na hora de consumir. Hábitos que se tornaram ainda mais fortes depois da crise financeira. "Muitos brasileiros que passaram por dificuldades no ano anterior, e até mesmo aqueles que não chegaram a ter problemas, mas ficaram receosos, ampliaram a pesquisa de preços antes de fazer suas compras. A crise deixou todo mundo mais cauteloso e mais preocupado em planejar seus gastos", afirma a superintendente da ACSP ( Associação Comercial de São Paulo), Roseli Garcia.
Porém, uma pesquisa realizada pela entidade aponta que, dos 77,5% dos entrevistados que garantem fazer pesquisa de preço antes de entrar em uma loja, 81,6% são de classe DE. "As classes mais altas sofreram mais com a crise, mas isso não significa que elas pesquisem mais os preços. Entre os entrevistados, todas as famílias de renda baixa garantiram fazer a pesquisa, ao contrário das classes mais altas".
Roseli explica que, na classe DE, é comum haver migração para as lojas e supermercados que oferecem preços menores, o que não acontece com famílias de classe AB. "Essas famílias, embora também estejam bastante ligadas ao preços, dão valor também a outras coisas como conforto, fidelidade e às vezes pagam mais caro pelo serviço e pela facilidade", explica.
Pechinchar
"Na hora do desconto, todo mundo quer. Esse é um comportamento padrão entre o consumidor brasileiro. Mas nem sempre foi assim. Antes havia a vergonha de pedir um abatimento no preço. Mas os compradores foram aprendendo a negociar, e hoje pechinchar é comum até em loja virtual", explica.
A pesquisa aponta ainda que 65,2% dos entrevistados adquirem a maior parte dos produtos comprados em ofertas e promoções. Essa porcentagem é ainda maior nas classe DE: 73,50%.
Fonte: InfoMoney
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Porém, uma pesquisa realizada pela entidade aponta que, dos 77,5% dos entrevistados que garantem fazer pesquisa de preço antes de entrar em uma loja, 81,6% são de classe DE. "As classes mais altas sofreram mais com a crise, mas isso não significa que elas pesquisem mais os preços. Entre os entrevistados, todas as famílias de renda baixa garantiram fazer a pesquisa, ao contrário das classes mais altas".
Roseli explica que, na classe DE, é comum haver migração para as lojas e supermercados que oferecem preços menores, o que não acontece com famílias de classe AB. "Essas famílias, embora também estejam bastante ligadas ao preços, dão valor também a outras coisas como conforto, fidelidade e às vezes pagam mais caro pelo serviço e pela facilidade", explica.
Pechinchar
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Porém, na hora de pechinchar, a executiva explica que as classes com rendas mais altas não se diferenciam das mais baixas.
"Na hora do desconto, todo mundo quer. Esse é um comportamento padrão entre o consumidor brasileiro. Mas nem sempre foi assim. Antes havia a vergonha de pedir um abatimento no preço. Mas os compradores foram aprendendo a negociar, e hoje pechinchar é comum até em loja virtual", explica.
A pesquisa aponta ainda que 65,2% dos entrevistados adquirem a maior parte dos produtos comprados em ofertas e promoções. Essa porcentagem é ainda maior nas classe DE: 73,50%.
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