Apesar da confiança do consumidor ter caído no País, de 109 para 88 pontos, o brasileiro ainda é o que mais acredita que esta seja uma época boa para comprar coisas que deseja e precisa. 40% disseram crer que o momento seja excelente ou bom para isso, contra 33% da média regional. A constatação é da Pesquisa Global Nielsen sobre a Confiança do Consumidor, que consultou 25.140 usuários de internet em 50 países e foi realizada entre os dias 19 de março e 2 de abril deste ano.
A queda no otimismo no Brasil, que em dezembro do ano passado era o 6º país mais otimista do ranking e hoje ocupa a 14ª posição, foi observada em diversos países no mundo, incluindo nos vizinhos latino-americanos. Por este motivo, o País mantém sua posição de destaque na região em diversos aspectos. Um deles é o otimismo em relação às perspectivas de emprego: 33% dos brasileiros consideram as expectativas excelentes ou boas, contra 25% da região.
A maneira como os brasileiros gastam recursos excedentes também foi revelada no estudo. O levantamento mostrou que, após cobrirem despesas essenciais, 50% dos entrevistados gastam com lazer fora de casa. Os chineses são os segundos colocados neste quesito (41%) e os alemães ocupam a terceira posição (40%). No ranking latino-americano, o Brasil é seguido por Argentina (33%), Colômbia (32%) e México (31%).
Em termos de consumo de bens duráveis, os produtos com novas tecnologias estão na mira de 41% dos brasileiros que economizaram após o pagamento das contas do mês. Para José Reinaldo Riscal, business developer de Consumer Research da Nielsen Brasil, o porcentual de consumidores interessados neste tipo de produto só tende a aumentar.
"Posso citar um exemplo relativo à telefonia celular. Em um levantamento recente constatamos que 63% do público do serviço de valor adicionado ao celular tem entre 15 e 34 anos, o que mostra um perfil de consumidores jovens e cada vez mais ávidos pela tecnologia dentro da tecnologia".
O futuro começa hoje
As preocupações com aplicações futuras também estão na pauta dos consumidores locais. 10% dos brasileiros afirmam que investem o capital excedente em previdência privada, índice maior que a média da América Latina.
Fonte: Revista Consumidor Moderno
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A queda no otimismo no Brasil, que em dezembro do ano passado era o 6º país mais otimista do ranking e hoje ocupa a 14ª posição, foi observada em diversos países no mundo, incluindo nos vizinhos latino-americanos. Por este motivo, o País mantém sua posição de destaque na região em diversos aspectos. Um deles é o otimismo em relação às perspectivas de emprego: 33% dos brasileiros consideram as expectativas excelentes ou boas, contra 25% da região.
A maneira como os brasileiros gastam recursos excedentes também foi revelada no estudo. O levantamento mostrou que, após cobrirem despesas essenciais, 50% dos entrevistados gastam com lazer fora de casa. Os chineses são os segundos colocados neste quesito (41%) e os alemães ocupam a terceira posição (40%). No ranking latino-americano, o Brasil é seguido por Argentina (33%), Colômbia (32%) e México (31%).
Em termos de consumo de bens duráveis, os produtos com novas tecnologias estão na mira de 41% dos brasileiros que economizaram após o pagamento das contas do mês. Para José Reinaldo Riscal, business developer de Consumer Research da Nielsen Brasil, o porcentual de consumidores interessados neste tipo de produto só tende a aumentar.
"Posso citar um exemplo relativo à telefonia celular. Em um levantamento recente constatamos que 63% do público do serviço de valor adicionado ao celular tem entre 15 e 34 anos, o que mostra um perfil de consumidores jovens e cada vez mais ávidos pela tecnologia dentro da tecnologia".
O futuro começa hoje
As preocupações com aplicações futuras também estão na pauta dos consumidores locais. 10% dos brasileiros afirmam que investem o capital excedente em previdência privada, índice maior que a média da América Latina.
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