A crise deixou os brasileiros mais preocupados com possíveis fraudes com cartões de crédito. Essa preocupação tem fundamento, já que multiplicam-se os meios pelos quais senhas bancárias e cartões são copiados.
De acordo com o Índice de Segurança Unisyus, 70% das pessoas acreditam que esse risco aumentou desde setembro do ano passado. As instituições bancárias também estão preocupadas, tanto é que investem cerca de R$ 1,5 bilhão, anualmente, em segurança eletrônica.
A Polícia Federal prendeu 76 pessoas acusadas de participar de esquema de fraudes dessa natureza, envolvendo cheques e cartões de crédito. O órgão detectou que os desvios foram realizados por meio da internet, segundo a Agência Brasil.
Por isso, é bom ficar atento às mensagens recebidas no seu e-mail. Elas podem conter programas utilizados para esse tipo de crime. De maneira geral, esses programas estão inseridos em mensagens falsas, como se fossem do banco no qual o usuário tem conta, enviadas por mensagem eletrônica. Elas induzem o correntista a entrar em página falsa do banco e capturam senhas bancárias.
Outra forma de desviar dinheiro é a instalação de câmeras em caixas eletrônicos, que filmam o momento em que o correntista digita a senha, enquanto um dispositivo acoplado ao terminal copia o cartão.
Não abra!
De acordo com o Índice de Segurança Unisyus, 70% das pessoas acreditam que esse risco aumentou desde setembro do ano passado. As instituições bancárias também estão preocupadas, tanto é que investem cerca de R$ 1,5 bilhão, anualmente, em segurança eletrônica.
A Polícia Federal prendeu 76 pessoas acusadas de participar de esquema de fraudes dessa natureza, envolvendo cheques e cartões de crédito. O órgão detectou que os desvios foram realizados por meio da internet, segundo a Agência Brasil.
Por isso, é bom ficar atento às mensagens recebidas no seu e-mail. Elas podem conter programas utilizados para esse tipo de crime. De maneira geral, esses programas estão inseridos em mensagens falsas, como se fossem do banco no qual o usuário tem conta, enviadas por mensagem eletrônica. Elas induzem o correntista a entrar em página falsa do banco e capturam senhas bancárias.
Outra forma de desviar dinheiro é a instalação de câmeras em caixas eletrônicos, que filmam o momento em que o correntista digita a senha, enquanto um dispositivo acoplado ao terminal copia o cartão.
Não abra!
Não abra qualquer mensagem suspeita! |
Diante desse problema crescente, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) dá dicas de como evitar ser vítima de fraudes e esquemas como esses. O órgão recomenda aos usuários ficarem atentos às mensagens que recebem por e-mail.
Desconfiança é a palavra-chave nessas situações. Preste atenção no nome e endereço de quem enviou a mensagem. Se não reconhecer o endereço, não abra. Mas isso não basta, já que, muitas vezes, esse tipo de mensagem é enviada com nomes e endereços conhecidos e que até fazem parte da sua lista de contatos.
Desconfiança é a palavra-chave nessas situações. Preste atenção no nome e endereço de quem enviou a mensagem. Se não reconhecer o endereço, não abra. Mas isso não basta, já que, muitas vezes, esse tipo de mensagem é enviada com nomes e endereços conhecidos e que até fazem parte da sua lista de contatos.
Por conta disso, é bom redobrar o cuidado no assunto da mensagem. Geralmente, mensagens maliciosas ou de cobrança contêm arquivos anexos ou links. Nunca os abra ou clique neles. A Federação listou alguns assuntos comuns que devem ser olhados com atenção:
"Você foi vítima de ação de despejo";
"Veja fotos inéditas do desastre aéreo" de uma determinada companhia;
"Confira fotos eróticas" de um determinado artista;
"Seu nome está na lista do Serasa. Clique aqui para saber detalhes";
"Recadastre sua senha. Clique aqui", em nome de um determinado banco;
"Febraban e bancos desenvolvem módulo de segurança. Para obtê-lo, clique aqui."
"Você recebeu um cartão de alguém especial. Clique aqui".
Outras mensagens, com nomes de órgãos públicos e oficiais, como tribunais, INSS, Receita Federal e Detrans, também devem ser olhados com desconfiança. A Federação recomenda ainda desconfiar de ofertas de ganhos fáceis e rápidos de dinheiro, mesmo que atraentes.
Conhecer bem o site do seu banco é outra forma de tentar se precaver de fraudes. Suspeitas devem ser comunicadas à instituição bancária.
Fonte: Site InfoMoney.
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"Você foi vítima de ação de despejo";
"Veja fotos inéditas do desastre aéreo" de uma determinada companhia;
"Confira fotos eróticas" de um determinado artista;
"Seu nome está na lista do Serasa. Clique aqui para saber detalhes";
"Recadastre sua senha. Clique aqui", em nome de um determinado banco;
"Febraban e bancos desenvolvem módulo de segurança. Para obtê-lo, clique aqui."
"Você recebeu um cartão de alguém especial. Clique aqui".
Outras mensagens, com nomes de órgãos públicos e oficiais, como tribunais, INSS, Receita Federal e Detrans, também devem ser olhados com desconfiança. A Federação recomenda ainda desconfiar de ofertas de ganhos fáceis e rápidos de dinheiro, mesmo que atraentes.
Conhecer bem o site do seu banco é outra forma de tentar se precaver de fraudes. Suspeitas devem ser comunicadas à instituição bancária.
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