Esse tipo de questão chega com alguma frequência ao meu e-mail. Confesso que às vezes começo a ler meio atravessado. Felizmente na maioria das vezes o meu receio não se confirma e o que as pessoas estão na verdade buscando melhores maneiras de resolver problemas com endividamento. Mas querem pagar suas dívidas. Isso é o básico.
Por princípio e ética profissional não considero a hipótese de as dívidas não serem pagas. A não ser quando indevidas. Mas isso acontece em raras situações, às vezes relacionadas a contratos mal resolvidos ou relacionados à prestadoras de serviços que tentam se aproveitar da fragilidade dos consumidores.
Vamos nos ater às dívidas devidas. Àquelas que foram contraídas e não foram honradas em tempo por qualquer motivo e tornaram-se um problema de difícil solução.
Comecemos pelo básico. Sim. Dívidas devem ser pagas. De preferência em dia e nas condições pactuadas. A melhor forma de se livrar das dívidas é não se aproximar delas. Evitar tentações, viver e consumir dentro da realidade econômica da família e não gastar mais do que se ganha.
Até aí parece fácil. Mas se trata de medidas preventivas. Então o que fazer quando as dívidas já existem. A primeira coisa a fazer é encarar a situação de frente e com seriedade. Se você assumiu compromissos, faça o possível para honrá-los. O dinheiro costuma respeitar isso. Quem enfrenta seus problemas financeiros normalmente encontra forças e caminhos para superá-los e muitas vezes vira o jogo de tal forma que em pouco tempo muda de devedor para investidor.
Fonte: Finanças Pessoais
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Até aí parece fácil. Mas se trata de medidas preventivas. Então o que fazer quando as dívidas já existem. A primeira coisa a fazer é encarar a situação de frente e com seriedade. Se você assumiu compromissos, faça o possível para honrá-los. O dinheiro costuma respeitar isso. Quem enfrenta seus problemas financeiros normalmente encontra forças e caminhos para superá-los e muitas vezes vira o jogo de tal forma que em pouco tempo muda de devedor para investidor.
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