Muitos dizem que o ano no Brasil só começa depois do Carnaval, mas as cobranças se iniciam antes, como bem sabem as famílias brasileiras. Em janeiro e fevereiro, muita gente tem gastos extras como impostos (IPVA e IPTU, sobre veículos e imóveis, respectivamente), matrícula e material escolar e seguro de carro.
Se a família estiver de férias, os gastos podem subir mais ainda, mesmo se o pacote de viagem já estiver pago: são refeições em restaurantes, passeios, compras e outras "surpresas". Para piorar ainda mais a situação, muita gente ainda tem resquícios do final do ano anterior, com parcelas a pagar referentes a compras de Natal.
"No começo do ano, o cobertor é curto e muitas vezes não dá para pagar tudo à vista", diz Marcos Crivelaro, consultor de finanças pessoais. Ele recomenda parcelar o pagamento dos impostos, já que a matrícula escolar normalmente não pode ser parcelada.
"Mas é muito ruim deixar de pagar essas parcelas dos impostos, porque com o governo não tem como negociar. Se não tiver como pagar alguma coisa, melhor tentar renegociar uma outra dívida", diz ele. Para Cláudio Carvajal, professor da Faculdade Módulo, quem tiver algum dinheiro extra deve primeiro quitar as dívidas do ano passado.
"A prioridade é pagar as dívidas com os juros mais altos, como as de cartão de crédito e cheque especial", diz ele. Se mesmo depois disso sobrar dinheiro, é vantajoso pagar o IPTU e IPVA à vista também, já que normalmente há descontos.
Carvajal diz que as famílias podem aproveitar o Ano Novo para começar a fazer um planejamento financeiro. "Não precisa de ferramentas sofisticadas, só uma planilha onde vão se registrando os rendimentos e gastos", diz ele, que lembra que é importante incluir nos gastos dos próximos meses as parcelas já assumidas.
Material escolar
Crivelaro diz os cadernos e outros produtos de papelaria com personagens de desenhos costumam ser mais caros: "É melhor comprar só um ou dois itens de marca e os outros, comprar produtos mais baratos", diz.
Para o consultor, o consumidor deve escolher entre dividir a compra em várias lojas, para conseguir preços melhores, e concentrar as compras em uma loja só, quando, devido ao valor maior da compra, às vezes consegue-se uma condição melhor de pagamento.
Fonte: G1
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Se a família estiver de férias, os gastos podem subir mais ainda, mesmo se o pacote de viagem já estiver pago: são refeições em restaurantes, passeios, compras e outras "surpresas". Para piorar ainda mais a situação, muita gente ainda tem resquícios do final do ano anterior, com parcelas a pagar referentes a compras de Natal.
"No começo do ano, o cobertor é curto e muitas vezes não dá para pagar tudo à vista", diz Marcos Crivelaro, consultor de finanças pessoais. Ele recomenda parcelar o pagamento dos impostos, já que a matrícula escolar normalmente não pode ser parcelada.
"Mas é muito ruim deixar de pagar essas parcelas dos impostos, porque com o governo não tem como negociar. Se não tiver como pagar alguma coisa, melhor tentar renegociar uma outra dívida", diz ele. Para Cláudio Carvajal, professor da Faculdade Módulo, quem tiver algum dinheiro extra deve primeiro quitar as dívidas do ano passado.
"A prioridade é pagar as dívidas com os juros mais altos, como as de cartão de crédito e cheque especial", diz ele. Se mesmo depois disso sobrar dinheiro, é vantajoso pagar o IPTU e IPVA à vista também, já que normalmente há descontos.
Carvajal diz que as famílias podem aproveitar o Ano Novo para começar a fazer um planejamento financeiro. "Não precisa de ferramentas sofisticadas, só uma planilha onde vão se registrando os rendimentos e gastos", diz ele, que lembra que é importante incluir nos gastos dos próximos meses as parcelas já assumidas.
Material escolar
Sempre pesquise antes de comprar |
A dica dos especialistas para gastar menos com as listas de material escolar é uma só: pesquisar. "As diferenças de preços são muito grandes, especialmente entre papelarias", diz Carvajal.
Crivelaro diz os cadernos e outros produtos de papelaria com personagens de desenhos costumam ser mais caros: "É melhor comprar só um ou dois itens de marca e os outros, comprar produtos mais baratos", diz.
Para o consultor, o consumidor deve escolher entre dividir a compra em várias lojas, para conseguir preços melhores, e concentrar as compras em uma loja só, quando, devido ao valor maior da compra, às vezes consegue-se uma condição melhor de pagamento.
Fonte: G1
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