Segundo pesquisa do Data Popular, o aumento das despesas das famílias brasileiras com alimentos subiu 22,8% de 2002 para cá. Enquanto os gastos com comida em casa cresceram apenas 2,7% neste período, a gastança em restaurantes e lanchonetes mais do que dobrou, chegando a movimentar 121,4 bilhões de reais em 2011.
Os motivos para a notável expansão abarcam desde o crescimento da renda e do mercado de trabalho, com mais gente financiando o prazer de comer fora, ao cotidiano apertado de muitos trabalhadores, que muitas vezes optam pelos estabelecimentos simplesmente para ganhar tempo.
Se você faz parte do contingente que regularmente senta à mesa dos restaurantes, confira as dicas do educador financeiro Mauro Calil para comprometer uma fatia menor do orçamento com comida fora de casa:
1. Desenvolva seu lado chef
A comodidade de se deparar com o prato pronto para a primeira garfada certamente embute um preço. Portanto, se você tem um pouco de habilidade com as panelas, invista seu tempo no fogão.
"Caso prepare a comida em casa, adquirindo os ingredientes no mesmo local onde o produto pronto é vendido congelado, o consumidor economizará até 50%", afirma Calil.
2. Na hora das compras, prefira o supermercado
Quando for abastecer a despensa, opte pelos estabelecimentos atacadistas. "Há quem compre vinho, água e toda sorte de frios na padaria. Esse consumidor vai pagar cerca de 30% mais caro pelos produtos", diz o educador financeiro.
3. Atenção com o prato executivo
Se quiser de fato comer fora, o cliente deve ficar atento ao cardápio. Alguns estabelecimentos costumam compensar o bom preço oferecido em pratos executivos cobrando valores mais caros pelas bebidas, por exemplo. A dica é calcular se no final das contas você realmente embolsará um desconto significativo, moderando os gastos com o refrigerante ou cafezinho.
4. Use as compras coletivas a seu favor
Para quem encara a refeição como um lazer, a utilização de cupons de compras coletivas deve ser sempre considerada. A oferta é variada e contempla desde lanchonetes mais simples a restaurantes sofisticados que querem atrair novos clientes. Com descontos que chegam a 70%, a utilização dos cupons implica economia imediata.
Para Mauro Calil, contudo, o consumidor não pode se inebriar com a possibilidade, alterando drasticamente seus hábitos de consumo. "Se você almoça fora uma vez por semana, continue fazendo isso com a mesma regularidade. Do contrário, as idas mais frequentes acabarão minando a economia que você faria", aconselha.
Fonte: Exame
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Os motivos para a notável expansão abarcam desde o crescimento da renda e do mercado de trabalho, com mais gente financiando o prazer de comer fora, ao cotidiano apertado de muitos trabalhadores, que muitas vezes optam pelos estabelecimentos simplesmente para ganhar tempo.
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1. Desenvolva seu lado chef
A comodidade de se deparar com o prato pronto para a primeira garfada certamente embute um preço. Portanto, se você tem um pouco de habilidade com as panelas, invista seu tempo no fogão.
"Caso prepare a comida em casa, adquirindo os ingredientes no mesmo local onde o produto pronto é vendido congelado, o consumidor economizará até 50%", afirma Calil.
2. Na hora das compras, prefira o supermercado
Quando for abastecer a despensa, opte pelos estabelecimentos atacadistas. "Há quem compre vinho, água e toda sorte de frios na padaria. Esse consumidor vai pagar cerca de 30% mais caro pelos produtos", diz o educador financeiro.
3. Atenção com o prato executivo
Se quiser de fato comer fora, o cliente deve ficar atento ao cardápio. Alguns estabelecimentos costumam compensar o bom preço oferecido em pratos executivos cobrando valores mais caros pelas bebidas, por exemplo. A dica é calcular se no final das contas você realmente embolsará um desconto significativo, moderando os gastos com o refrigerante ou cafezinho.
4. Use as compras coletivas a seu favor
Para quem encara a refeição como um lazer, a utilização de cupons de compras coletivas deve ser sempre considerada. A oferta é variada e contempla desde lanchonetes mais simples a restaurantes sofisticados que querem atrair novos clientes. Com descontos que chegam a 70%, a utilização dos cupons implica economia imediata.
Para Mauro Calil, contudo, o consumidor não pode se inebriar com a possibilidade, alterando drasticamente seus hábitos de consumo. "Se você almoça fora uma vez por semana, continue fazendo isso com a mesma regularidade. Do contrário, as idas mais frequentes acabarão minando a economia que você faria", aconselha.
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